Era
uma vez uma rola que vivia na floresta com o seu marido. A rola já era adulta e
estava quase pronta para dar à luz.
Num
belo dia, à tarde, na primavera, veio um caçador com vontade de a caçar, mas
tropeçou numa pedra e depressa a rola fugiu. Voou e voou sem parar até chegar
ao pé do seu marido.
O
caçador foi-se embora à procura de
outros animais para caçar.
Passados alguns dias, a rola construiu um ninho para os seus filhos que
iam chegar.
O
seu marido cantava trru...trru... de alegria de ser pai e a rola estava
muito orgulhosa de si.
Passado um mês, os ovos começaram a abrir e lá de dentro saíram três
rolinhas lindas. A rola tratou-as muito bem, ensinou-lhes o que deviam fazer,
por exemplo: a apanhar minhocas, a voar, a saltar do ninho, a como se
defenderem...
E, por fim, a rola-macho e a rola-fêmea ficaram, para sempre, marido e mulher.
Leonor Farinha Oliveira
Era
uma vez uma rola bela, bela, muito bela. Todos os animais a adoravam e adoravam o seu canto por entre as árvores. Trruuuuuu...trruuuuuu..., fazia esta maravilhosa rola, todas as doces
manhãs de primavera.
Nesta estação, a rola gostava de acasalar ... Até que, a
cantarolar ali com o seu vestido brilhante, maravilhoso e branco encontrou uma
rola-macho. Conheceram-se, depois tornaram-se grandes amigos e chegaram a ser
namorados.
Passados uns dias de terem acasalado, vieram uns caçadores. A rola foi
chamar o namorado a toda a velocidade, mas o caçador já pronto a disparar, viu um grande milhafre à sua frente. Aquela ave era para ele a mais rara à face da
terra! Tentou acertar-lhe mas o azar
bateu-lhe à porta, por um triz, ou seja acertou na pobre rola-fêmea e o amor
foi quebrado entre o lindo casal de rolas. É como se duas grandes forças
rachassem!!! Pelo brio de um caçador, o amor entre eles foi desfeito.
Assim, foi a história de uma bela rola feliz, que andava a namorar.
Simão Daniel
Numa
bela tarde de sol, nascia uma bonita rola-fêmea, numa floresta com muitas
árvores,. Era primavera. A
sua mãe ensinava-lhe coisas novas da vida das rolas.
Um
dia, a mãe morreu e ela construiu o seu futuro sozinha. Algum tempo depois,
arranjou um namorado porque estava na altura.
Ela
falava com ele sobre os encontros que queriam ter.
-
Encontramo-nos no rio que está no meio da floresta. – disse a rola-fêmea.
-
Está bem. – disse a rola-macho.
Na
cidade, um homem, certa manhã, quis ir à caça naquela floresta.
A
rola estava no local de encontro à espera do seu marido, mas, de repente, viu um
caçador. A rola-fêmea voou...voou... O caçador não conseguiu apanhá-la e foi-se
embora para outra floresta.
Eles
combinaram que os encontros podiam ser noutro rio.
E assim se formou o amor daquela família de rola-fêmea e rola-macho.
Anaísa Lourenço Guilhoto
Era uma vez uma rola, que era tão branquinha
que se via em todo o lado, mas também era muito rápida.
A
rola tinha ido buscar comida à floresta, entretanto apareceu um caçador com o
seu cão enorme.
O
cão viu a rola e começou a ladrar. O caçador começou a disparar mas não acertou
nela. A rola , com medo, fugiu entre ramos para que o cão não a apanhasse e
usando a sua rapidez conseguiu escapar.
Quando chegou ao seu ninho, chamou o seu marido e disse-lhe:
- Vi
um caçador.
-
Onde? – perguntou o marido, cheio de medo.
- Ao
pé do lago. – respondeu ela.
- O
que é que lá foste fazer?
-
Fui buscar comida. – respondeu a rola.
-
Amanhã eu vou contigo. – disse o marido.
-
Está bem. – respondeu a rola muito contente.
De
manhã, lá foi ela buscar comida com a rola-macho. Quando chegaram, o caçador já
lá estava e quando os viu disparou até não poder mais.
A
rola tinha tanto medo que pediu ao companheiro para se esconderem atrás de uma
árvore.
Quando o verão chegou, o caçador foi-se embora.
Assim, a rola e o marido, viveram felizes para sempre.
Lucas Rodrigues Carreira
Era
uma vez uma rola que voava entre os campos a cantarolar trru... trru... Todos
os habitantes da floresta adoravam o seu cantar.
Certo dia, enquanto vagueava pelo seu habitat, uma rola-macho estava a
observar a rola--fêmea e achou-a muito bonita. Ela também
gostava dele por isso foi ter com ele e trocaram sentimentos..
A
rola foi para a sua casa mas não parou de pensar no amor dos seus sonhos. Ele
tinha os mesmos pensamentos que ela.
A
rola-macho foi até à casa dela e perguntou-lhe:
-
Queres ser a minha namorada?
-
Sim, quero. – respondeu a outra rola.
As
duas aves da mesma espécie ficaram muito felizes.
No
dia seguinte, a rola-fêmea estava a passear pela floresta e um caçador disparou
uma bala de uma báscula e acertou mesmo em cheio no coração da rola, o que
cortou o amor entre o casal de rolas.
É
por causa disto que não se devem matar animais.
Martim Pedro Martinho Pereira
Era
uma vez, numa tarde de primavera, uma rola bem bonita que tinha as penas
branquinhas como a neve e tinha ainda uma flor rosa na cabecinha.
Nessa tarde, ela passeava entre as árvores da floresta onde encontrou os
amigos.
-
Boa tarde, elefante como vai a tua caminhada?
-
Vai bem.
-
Sabes onde está o meu marido?
- Não,
pergunta ao tigre.
-
Está bem.
A
rola cantava mas ele não vinha.
-
Olá tigre, sabes onde está o meu marido?
-
Sim, sei, ele passou por aqui e foi para a cascata.
- É
por isso que ele não me respondia! Até já!
À
chegada à cascata ela lá o encontrou. Foi ter com ele com um ar bem zangado e
disse:
-
Querido, porque não me respondeste? – disse a rola.
- Vim buscar água para nós bebermos.
-
Está bem. Vou para casa a fazer o jantar.
Ao
passar na floresta viu um caçador que tinha um cão.
O
caçador estava prestes a disparar, mas não acertou. O caçador como era tão
fraco foi expulso do trabalho que tinha.
No
dia seguinte, eles os dois começaram a construir o ninho para os seus filhos...
Certo dia, houve uma surpresa na floresta, a rola-fêmea tinha dado à luz
os seus filhos. Eles ficaram tão felizes que fizeram uma festa para todos os
animais da floresta.
- Querido,
já contaste quantos são?
-
Sim, já. São quatro.
-
Quais são os nomes que lhes vamos dar?
-
Não sei!
- Eu
acho que já sei: a primeira pode ser Mimi, a outra pode ser Fifi, a terceira
Estrela e a quarta Ângela.
Eles
viveram felizes, para sempre, com os seus filhos.
Carlota Maria Horta da Cruz Gonçalves
Era
uma vez uma feliz rola que ainda era bebé e que ia crescendo. Um dia, a
rola-fêmea encontrou uma rola-macho e começaram a conversar sobre as vidas que
tinham passado.
Numa
bela tarde de primavera, foi passear pela natureza da floresta onde ela vivia.
A certa altura apareceu um caçador que levava o seu cão. Levava uma pistola
para caçar as aves.
Então disparou, mas não acertou na rola porque fugiu bem depressa.
Foi
para o seu ninho para que, no dia seguinte, fosse passear e cantar trru, trru, de
manhã bem cedinho.
Voava bem alto de ramo em ramo e voltou a encontrar o seu amigo, a
rola-macho. Eram
tão branquinhos que pareciam neve. Eles
os dois apaixonaram-se e o caçador disse que nunca mais os mataria e gostou
muito dos dois amados.
Um
dia, havia um tigre que queria caçá-los mas o caçador não os deixou matar. Eles
todos formaram uma família e todos ficaram mais felizes, para sempre. Passaram por um lago muito bonito onde havia
sapos bonitos e gostosos.
Ficaram os melhores amigos do mundo.
Gabriel Dinis
Lopes Videira
Era uma vez uma rola brava e branca que
todos os dias cantarolava e que, ao mesmo tempo, passeava pela floresta para
tentar arranjar um marido.
A certa altura, uma rola-macho tinha
acordado para ver quem seria a rola que estava a cantar com um famoso tom de
voz e encontrou uma rola que parecia ser a dos seus sonhos. Apaixonada por ele,
disse:
- Queres ser meu marido?
- Claro que sim.
Depois do casamento, enquanto planeavam
o resto das suas vidas, a rola-fêmea sentiu-se mal porque iria chocar as suas
crias.
Afinal, os namoros são coisas que nos
fazem mais felizes.
Beatriz Castro
Era uma vez uma rola branca, tão branca, tão branca, mais
linda do que uma flor. Todos os animais da floresta acordavam pela
manhã, com o seu cantar doce e belo: trru… trru... e, não muito longe dali, uma rola- macho ouviu-a
cantar e ficou logo apaixonado.
À tarde, encontraram-se junto de um ribeiro
e começaram a conversar:
- Trru… trru,
olá, eu sou uma rola que canta noite e dia para arranjar um marido.
- Trru…trru…,
andas a cantar noite e dia para arranjares um marido? Eu não me importo de o
ser?
Passados alguns dias, eles casaram e tiveram
muitos filhinhos brancos, cor da neve.
Mas, no dia seguinte, quando a rola ia procurar
minhocas para o almoço, um caçador preparava-se para disparar mas não teve
sorte porque o cão ladrou e assustou-a. A mãe rola conseguiu escapar, teve
sorte!
A rola conseguiu levar a tempo o almoço aos
seus filhos e o casal viveu feliz para sempre.
Íris
Costa
Era uma vez uma rola-fêmea que tinha um lindo vestido
branco. Ela, chamando pelo seu marido, cantava
trru…trru…
Estava numa floresta, ao pé de um lago, e
tinha ouvido um barulho estranho. Era um caçador que lhe tinha dado um tiro no coração. O sangue estava a sair do seu corpo e do coração também.
A rola-macho e a rola-fêmea amavam-se
muito, muito, muito ... Numa certa altura, a rola-macho foi até ao lago e
viu lá a sua mulher morta.
Desesperado, ficou tão triste, tão triste, tão triste, que ficou lá com ela no lago.
O caçador foi também ao lago e falou para si
mesmo:
- Coitados da rola-macho e da rola-fêmea, eu
só queria levar um petisco para casa, para comer.
O
caçador pediu muitas desculpas à rola-macho, ele aceitou essas desculpas e
prometeu não voltar a caçar.
E ficaram grandes, grandes amigos.
Mariana
Pacheco
Era uma vez um casal de rolas que vivia numa
floresta e era muito feliz. A floresta tinha flores de várias cores: amarelas,
azuis, vermelhas, verdes e rosa. Também tinha árvores de vários tamanhos:
grandes, pequenas e médias e a erva era muito verdinha.
Esse casal estava muito bem, até que
apareceu um caçador com o seu cão. Ele viu-as mas elas conseguiram fugir.
Passaram dias, semanas e elas continuaram a
voar e disseram uma para a outra:
- Estou cansada de voar – disse a
rola-fêmea.
- Eu
também – disse ele – mas temos de continuar a voar.
Um dia, pararam para beber água e outro
caçador apareceu para as matar. Mais uma vez voltaram a fugir…passaram meses e
elas continuaram a voar.
Pararam para comer mas outro caçador voltou
a aparecer mas não as queria matar, o que ele queria era ficar com as duas
rolas.
As rolas ficaram muito felizes. Ele levou-as
para casa, tratou delas e assim esse casal ficou feliz para sempre.
Mariana Videira
Era uma vez uma rola-fêmea muito, muito linda que andava na
floresta e que todos os dias ao amanhecer cantava trru… trru... e toda a gente
gostava desse cantarolar pela manhã.
Um dia, tal e qual como nos outros, a rola-macho ouviu um cantarolar e
gostou. Seguiu o som trru…,trru… até encontrar a rola-fêmea e encontrou-a. Eles falaram para se conhecerem melhor e casaram-se.
Na cerimónia, todos os familiares, rolas-fêmeas e rolas-machos,
participaram e passaram o resto do dia a festejar o casamento.
Porém, um dia, a rola-fêmea feriu uma pata e um caçador que andava por
lá levou-a para casa para cuidar dela. Um dia destes irá levá-la outra vez para
a floresta.
A rola-macho já não a via há alguns dias e começou a ficar preocupado e
foi perguntar a todos os familiares rolas-fêmeas e rolas-machos e até aos outros
animais da floresta. Andava mesmo muito preocupado.
O caçador pôs-lhe gesso e, passado uma semana, tirou-lhe o gesso para ver
se já a podia levar novamente para a floresta.
Assim fez, levou a rola-fêmea para a floresta e o casal encontrou-se de
novo e viveram felizes para sempre.
Simão
Ferreira
Sem comentários:
Enviar um comentário