terça-feira, 29 de novembro de 2011
Pequenos autores (continuação)
O velhote renovado
Era uma vez, um pequeno velhote chamado Agostinho que vivia numa terra muito pequenina, seus habitantes eram poucos, enfim uma terra pobre!
Agostinho já estava a ficar sem forças e sem memória, mas nunca se esquecera de uma lenda de há muitos anos, ”secreto tesouro”, o elixir da longa vida.
Mas de repente, apareceu dos céus uma forte luz e com ela uma vitrine fechada que continha o “anel da esperança”. Esse anel tinha gravuras do passado onde pessoas com muita glória tinham estado.
Agostinho sabia que algo o ajudaria a chegar ao destino pretendido, mas não se recordava.Então, para se acalmar, inspirou….., relaxou e pensou. Sim, isso o ajudou, era o tapete das “Terras únicas”.
Seguiu viagem, mas durante o caminho encontrou perigos.
Imensos piratas rufias, antipáticos achavam que aquele sitío era deles, mas com muita paciência e tolerância conseguiu fugir deles.
Finalmente, chega ao lugar onde está o que procura. ”A Grande gruta sem fim”. Essa gruta, apesar de não ter fim, era coberta de gelo e alguns diamantes e pérolas. Mas, não teve sorte, na gruta estava um grande adversário. Um enorme e poderoso dragão, com três cabeças, quatro pés…
Agostinho corre grande perigo, porque é ferido. Já por ele era tão fraco e ainda por cima o dragão tinha-lhe dado um empurrão tão forte !!!!!
Como ficaria Agostinho?
Mas tudo acaba bem, graças a alguém que luta por ele. O dragão fica ferido e cai sobre o chão.
Por fim, Agostinho consegue encontrar o “elixír da longa vida”. Bebeu um pouco, de repente tornou-se jovem e ficou com muita força.
Agostinho que antes não poderia fazer nada pela sua terra, agora ajuda-a e transforma-a numa linda vila verdejante.
A partir daí tinham dinheiro, bonitas roupas e muita comida.
Raquel, 5ºB
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